Registro que fiz da presença de Athos Eichler Cardoso hoje em POA, no FSM 2013.
Athos Cardoso é mentor e realizador de um grande feito que acabará por marcar toda uma nova geração. Esse senhor de 75 anos, foi pesquisar, organizar e publicar (pela editora do Senado Federal) o livro, As Aventuras de Nhô-Quim e Zé Caipora, que resgata histórias escritas e ilustradas por Ângelo Agostini, mestre maior das HQBs. Essa coletânea conta com as histórias originalmente veiculadas nas revistas “Vida Fluminense”, “Don Quixote” e “O Malho”. Mas, melhor que ler essa linhas, é deixar o próprio realizador falar por si só. Abaixo conheçam um pouco mais de Athos Cardoso, seus feitos e próximos projetos).
Leia uma entrevista bem completa com Athos no site BIGORNA.
Como ganhei a honra de receber um recadinho do Athos, estou passando para a matéria, porque nem sempre as pessoas leem os comentários. Resgato seu depoimento porque precisamos dessas memórias.
Ana ,agradeço a postagem do “coroa”.
Sou ambientalista histórico. Quando meu pai foi transferido de POA para o Rio em 1945 viajava-se de trem.Cerca de uma semana. A partir de Dilermando de Aguiar bordejava-se imensas florestas de pinheiro. Ao longo o Rio do Peixe, Santa Catarina, Paraná, elas se perdiam na linha do horizonte. Um mar de pinheirais. Nas redações dos cursos primarios não faltava aquela sobre a Araucaria Brasilienses. Em 1960 nas viagens de ônibus no mesmo trajeto nada mais existia.
Fui testemunha ocular deste crime.
Um abraço.
Comentários em: "Athos Eichler Cardoso – FSM 2013 – POA" (2)
[…] visitar o Fórum no dia da História em Quadrinhos: 28.01.2013. Dia da presença de Athos Eichler Cardoso – Pesquisador e de quadrinistas […]
Ana ,agradeço a postagem do “coroa”.
Sou ambientalista histórico. Quando meu pai foi transferido de POA para o Rio em 1945 viajava-se de trem.Cerca de uma semana. A partir de Dilermando de Aguiar bordejava-se imensas florestas de pinheiro. Ao longo o Rio do Peixe, Santa Catarina, Paraná, elas se perdiam na linha do horizonte. Um mar de pinheirais. Nas redações dos cursos primarios não faltava aquela sobre a Araucaria Brasilienses. Em 1960 nas viagens de ônibus no mesmo trajeto nada mais existia.
Fui testemunha ocular deste crime.
Um abraço.